Exibimos nem sempre a nossa melhor essência.
A identidade necessária é em geral imposta ao longo dos séculos e os indivíduos submetem-se pelas roupas, carros, adornos, várias formas de apresentação que colocam ou deslocam o indivíduo para uma condição desejada ou temida ou excluída.
Somos sujeitos de nós mesmos/as ou somos objetos rotulados pelos outros ?
O sujeito É o produto de sua educação e precisa estar integrado na comunidade onde formou-se e irá atuar. Viver pela representação democrática de suas emoções e valores. Formamos como que um "design pessoal" à medida que mergulhamos em processos culturais complexos e a atualidade é o permanente choque cultural exposto de bilhões de singularidades.
Nossos manifestantes nas ruas, no Brasil, parecem querer mostrar que sofrem, indignados/as pois a luta pela vida tornou-se complexa, a invenção social exige nosso deslocamento em longos trajetos para podermos estar onde precisamos estar - numa escola, num bairro distante, no trabalho, no convívio de quem mora distante e amamos porém nossas pernas não nos levam.
A vida real independe do que a mídia e estatísticas e PIB mostram, a vida real acontece para cada qual
sob o domínio das instituições de poder e decisões - empregadores, governos, regras e leis, impostos, do permitido ou vetado pelo poder aquisitivo, a vida real é regida pelas instâncias de poder e o tempo corre para todos/as em todos os séculos.
O passado próximo, o presente e as chances das perspectivas do futuro - quais as nossas matérias primas para construção de nossas vidas ? É uma pergunta permanente - com quais matérias primas iremos dispor em interações para viver na sociedade ? Com quais modelos administrativos, culturais, quais preconceitos e embasamentos jurídicos, modismos e modelos mentais formamos a engenharia de nossas mentes e nossa passagem neste planeta?
A praça, a rua, os campos da nossa intervenção - qual é o território representado?
Maria Lucia Zulzke, em 22 de junho, 8:14 hs, no sábado onde por aqui, São Paulo - SP, começa o inverno.
A identidade necessária é em geral imposta ao longo dos séculos e os indivíduos submetem-se pelas roupas, carros, adornos, várias formas de apresentação que colocam ou deslocam o indivíduo para uma condição desejada ou temida ou excluída.
Somos sujeitos de nós mesmos/as ou somos objetos rotulados pelos outros ?
O sujeito É o produto de sua educação e precisa estar integrado na comunidade onde formou-se e irá atuar. Viver pela representação democrática de suas emoções e valores. Formamos como que um "design pessoal" à medida que mergulhamos em processos culturais complexos e a atualidade é o permanente choque cultural exposto de bilhões de singularidades.
Nossos manifestantes nas ruas, no Brasil, parecem querer mostrar que sofrem, indignados/as pois a luta pela vida tornou-se complexa, a invenção social exige nosso deslocamento em longos trajetos para podermos estar onde precisamos estar - numa escola, num bairro distante, no trabalho, no convívio de quem mora distante e amamos porém nossas pernas não nos levam.
A vida real independe do que a mídia e estatísticas e PIB mostram, a vida real acontece para cada qual
sob o domínio das instituições de poder e decisões - empregadores, governos, regras e leis, impostos, do permitido ou vetado pelo poder aquisitivo, a vida real é regida pelas instâncias de poder e o tempo corre para todos/as em todos os séculos.
O passado próximo, o presente e as chances das perspectivas do futuro - quais as nossas matérias primas para construção de nossas vidas ? É uma pergunta permanente - com quais matérias primas iremos dispor em interações para viver na sociedade ? Com quais modelos administrativos, culturais, quais preconceitos e embasamentos jurídicos, modismos e modelos mentais formamos a engenharia de nossas mentes e nossa passagem neste planeta?
A praça, a rua, os campos da nossa intervenção - qual é o território representado?
Maria Lucia Zulzke, em 22 de junho, 8:14 hs, no sábado onde por aqui, São Paulo - SP, começa o inverno.