Para estudantes, trabalhadores/as, veranistas , agricultores e todas centenas e milhares de pessoas que necessitam sair de casa surge a pergunta sobre o clima de cada dia. Chove hoje ? O quanto chove ? Qual hora? Cuidar do preparo do caminho, a roupa e sapatos apropriados, todos apetrechos e artefatos adequados. Mas podem surgir alagamentos , cada vez mais frequentes. E , nesta quarta-feira de muita chuva na tarde da nossa capital Sao Paulo, cantar : " O vento ventando, o tombo da ribanceira, o fim da ladeira, a chuva chovendo, o fim da canseira. Fim do caminho ? Um regato, uma fonte, um naco de pao, no rosto o desgosto, ai um prego, uma porta aberta, sinal amistoso e o ponto. Pronto. Pronta ! Um pingo pingando na janela e muitos outros, acabou a festa quer queira quer resista, bom...pelo menos....fim da canseira ! A pedra, um resto de toco, a vida, a morte, um anzol....povo sozinho , chuva chovendo, ainda estamos em janeiro, esperar o gesto ! a luz, o outro dia, o projeto da casa, a escola acolhendo, os risos, amigos novos encontrando, uma ponte amiga no horizonte, a musicalidade inundando ! A promessa de vida em cada passo, um belo horizonte no amanhecer de quem ama , de quem eu amo, de quem me ama....." A musica de Tom Jobim melodiosa e linda, cantada e aclamada preenche a minha mente. Em Sao Paulo, 17 de janeiro de 2024 . Tanta vida e energia e essa longa distancia.
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