Hoje, no Brasil, é o Dia das Crianças! Durante toda a gestação, em cada segundo dos contínuos meses de uma gestação, o coração da criança segue o rítmo do coração materno.
É o mais forte código de vínculo e de vida existente na Terra! Vive minha filha, vive meu filho!
Dpois de nascer, os olhos da criança procuram os olhos de sua mãe! Existe evidência mais pungente da união de dois seres? A criança e a mãe, corações inflados de mútua irmandade.
A mãe afetuosa e acolhedora! Ai quantos erros se cometem por não entenderem esse vínculo!
(deixaremos de lado monstros, de ambos os gêneros, que obscurecem de névoa os olhinhos inocentes de uma criança, tornam-na cabisbaixa de infelicidade e sem forças para sorrir ou expressar vínculos com outro ser humano pelos maus tratos recebidos - que almas boas intercedam e atuem como opositores da tristeza e dos descasos praticados contra a criança)
A alegria, o afeto e o bom tratamento são evidentes numa criança amada!
O "mundo", o "universo" de cada um de nós, os seres humanos, neste Planeta Terra, durante os meses após a concepção tem um som, tem uma cadência, tem uma constância, tem uma mensagem clara, estou aqui, sou sua mãe! E os corações batem juntos, e ficam leves e superam muitas dificuldades. Se alguém não ama assim um outro alguém... o coração fraqueja e não tem vontade de prosseguir .
Essa experiência do vínculo maternos, poder incomparável, quando a mãe ama a criança esperada, a mãe deseja a criança gerada!
Se houver essa imensa felicidade do amor recíproco e afetuoso, mesmo separados pela vida, mesmo separados pelas circunstâncias, corações dos que se amam batem de felicidade ou tristeza, mesmo que residam em pontos distantes, e quem dirá se bateriam juntos depois da morte ?! A experiência com a mãe amplia-se para todos os corações dos que amamos após nossa infância, juventude e maturidade.
No Brasil, também, é o dia 12 de outubro, quando é comemorado o Dia de sua padroeira, Nossa Senhora Aparecida, que para todos da fé católica representa a bondade, a compreensão, a compaixão, essa atávica desproteção e espanto de cada um de nós, os seres humanos, em sua perseverança ao longo da vida. A pequena mãe preta!
Hoje, eu distanciei-me dos assuntos deste blog porque meu coração ainda teima em bater de manhã e me acordar para um dia agradável, de sol cálido, de um friozinho aconchegante, posso ouvir na janela, os pássaros livres cantando fortemente em revoada ao lado do edifício, e alguns chegam ao meu pequeno terraço para fazer breve descanso.
Maria Lucia Zulzke, em S.Paulo - SP - Brasil, 11:16 am, em 12 de outubro de 2010
terça-feira, outubro 12, 2010
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