A cidade de São Paulo, onde moro há 36 anos, representou amor à primeira vista.
Com mais de 3 décadas de convivência, trabalhos significativos, amigos e amigas com ideais comuns, onde criei minhas 2 filhas e elas estiveram em ótimas escolas, e a recente decisão de continuar morando nesta cidade, é aprendizado de amor a um local, sua cultura, hospitalidade, loucuras, clima e temperatura, serviços oferecidos, diversidade religiosa, diversidade sociais imensas, desigualdades, meios de transporte, lazer, hospitais, escolas, entre outras
caracteristicas próprias.
A diversidade de fisionomias, vestuários, templos de moda e
ruas de abastados habitantes ou redutos de economia e mercado popular, é uma segurança de flexibilidade, possível convivência e aceitação de todas as classes sociais e poder aquisitivo.
Quando dei-me conta que a cidade de São Paulo, por meio de sua equipe de tributos,
culpou-me de forma violenta, imputando-me inúmeros processos judiciais, por não pagamento
de IPTU de um imóvel que havia deixado de ser meu, em cartório passado e registrado,
"eu perdi o chão"! Adoeci de alma!
Sofrimento muito grande! Imaginei que não conseguisse perdoar e nem recuperar minha cidadania. Foram publicados os processos, em diário oficial do município por anos,
algo que nunca eu havia sido informada e não era a culpada,
com todos os documentos demonstrando isso!
Reclamei, contratei advogados, investigamos e, finalmente foi resolvido o último erro jurídico tributário contra mim em 2011.
Como entender que funcionários burocratas, não se perguntem se podem negociar dívidas de
IPTU e parcelar pagamentos, sem exigir cópia atualizada da escritura do imóvel devedor e os proprietários durante o período da inadimplência?
Com uma dinâmica de compra e venda de imóveis, há grande probabilidade de um apto não
ser do antigo proprietário em 5 a 10 anos, menos ou mais, não importa. Atualização de
documentos é importante!
Foi possível perdoar graças ao desempenho dos advogados tributaristas que me orientaram
e assumiram a causa. E anos em que eu me dediquei a escrever, explicar, defender os
artigos da lei de defesa do consumidor, consumidores de serviços públicos e privados, difusos e coletivos, fazem com que aquele trabalho não tenha sido em vão, mesmo não sendo uma vantagem de trabalho pessoal e profissional, foi vital para eu defender-me como consumidora/usuária de serviço público e cidadã, pois minha formação acadêmica não é em Direito e, sim, Engenharia.
Existem locais que eu amo visitar na cidade de S.Paulo, dentre eles,
o Museu da Lingua Portuguesa.
Maria Lucia Zulzke, em 02 de abril de 2011, em S.Paulo - SP - Brasil, às 13:51 am, sábado.
Exposição em S.Paulo - março 2010 - Revista O Cruzeiro |
A cidade de São Paulo, onde moro há 36 anos, representou amor à primeira vista.
Com mais de 3 décadas de convivência, trabalhos significativos, amigos e amigas com ideais comuns, onde criei minhas 2 filhas e elas estiveram em ótimas escolas, e a recente decisão de continuar morando nesta cidade, é aprendizado de amor a um local, sua cultura, hospitalidade, loucuras, clima e temperatura, serviços oferecidos, diversidade religiosa, diversidade sociais imensas, desigualdades, meios de transporte, lazer, hospitais, escolas, entre outras
caracteristicas próprias.
A diversidade de fisionomias, vestuários, templos de moda e
ruas de abastados habitantes ou redutos de economia e mercado popular, é uma segurança de flexibilidade, possível convivência e aceitação de todas as classes sociais e poder aquisitivo.
Quando dei-me conta que a cidade de São Paulo, por meio de sua equipe de tributos,
culpou-me de forma violenta, imputando-me inúmeros processos judiciais, por não pagamento
de IPTU de um imóvel que havia deixado de ser meu, em cartório passado e registrado,
"eu perdi o chão"! Adoeci de alma!
Sofrimento muito grande! Imaginei que não conseguisse perdoar e nem recuperar minha cidadania. Foram publicados os processos, em diário oficial do município por anos,
algo que nunca eu havia sido informada e não era a culpada,
com todos os documentos demonstrando isso!
Reclamei, contratei advogados, investigamos e, finalmente foi resolvido o último erro jurídico tributário contra mim em 2011.
Como entender que funcionários burocratas, não se perguntem se podem negociar dívidas de
IPTU e parcelar pagamentos, sem exigir cópia atualizada da escritura do imóvel devedor e os proprietários durante o período da inadimplência?
Com uma dinâmica de compra e venda de imóveis, há grande probabilidade de um apto não
ser do antigo proprietário em 5 a 10 anos, menos ou mais, não importa. Atualização de
documentos é importante!
Foi possível perdoar graças ao desempenho dos advogados tributaristas que me orientaram
e assumiram a causa. E anos em que eu me dediquei a escrever, explicar, defender os
artigos da lei de defesa do consumidor, consumidores de serviços públicos e privados, difusos e coletivos, fazem com que aquele trabalho não tenha sido em vão, mesmo não sendo uma vantagem de trabalho pessoal e profissional, foi vital para eu defender-me como consumidora/usuária de serviço público e cidadã, pois minha formação acadêmica não é em Direito e, sim, Engenharia.
Existem locais que eu amo visitar na cidade de S.Paulo, dentre eles,
o Museu da Lingua Portuguesa.
Maria Lucia Zulzke, em 02 de abril de 2011, em S.Paulo - SP - Brasil, às 13:51 am, sábado.
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