Meio ambiente das nascentes de águas dos rios, meio ambiente dos manguezais onde um encadeamento de vida acontece, meio ambiente dos cerrados com infinita riqueza, meio ambiente da mata atlântica, sua diversidade e suas fases, meio ambiente das florestas tropicais, meio ambiente das marmoarias e minerais, do petróleo, meio ambiente dos
bancos de areia, das bordas dos rios e as fases das várzeas.
Meio ambiente urbano, meio ambiente das montanhas e do litoral, das orlas litorâneas, dos cardumes de peixes, meio ambiente doméstico e dos animais domesticados e confinados, meio ambiente da agricultura orgânica e da em alta escala com as sementes modificadas e os defensivos agrícolas... complexidade para ver, entender, estudar muito, respeitar e manter a rede delicada de vida.
A equação é tão complexa que, até hoje, não se resolveu como garantir a todos, seu quinhão de alimentos, sol, lazer, vestuário, educação, saúde, moradia, meios de transporte, lucratividade, comodidade dos meios de comunicação, materiais recicláveis e uma sociedade auto-sustentável.
Os governos de todos os países lutam para fechar essa equação exponencial em fatores. Dificultam os resultados: crescimento contínuo da população,
e de forma desigual, pois todos os habitantes são consumidores, mais ou menos vorazes e mais ou menos perdulários, mas todos consomem recursos - dificultam as soluções - catástrofes, explosões, contaminações inesperadas entre outros fatores a pressionarem resultados negativos.
O assunto é fascinante e bons livros podem esclarecer. Aliás, o assunto é às vezes, enlouquecedor de tão complexo! Reduzir a ganância da riqueza exorbitante que não é garantia de felicidade, seria, talvez, um começo!
Tecnologias novas, consciência aguçada, menor agressividade na ganância consumista e exibicionista de sociedades perdulárias, reduzir os "gaps"
de prestígio entre os exibicionistas dos ícones de luxo da sociedade de consumo e daqueles mais simples e "contidos" nos ícones de consumo.
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