Ao decidirmos por uma meta, com um grande grupo, cujos parceiros se conhecem e se percebem, o primeiro desafio é verificar as premissas de partida de cada um, de acordo com as diferentes leituras mentais, as experiências, as práticas, as disposições pessoais e os compromissos a serem assumidos, para chegar ao cenário comum traçado.
Do patamar inicial onde existe excesso de ego, voracidade, ambições, desajustes, incompetências, excessos ou desconformidades. começamos a nos mover, pouco a pouco, para estágios de equipe, entendimento, competências e habilidades.
Não é apenas da liderança a responsabilidade no projeto e no resultado.
Não é apenas o líder que precisa ser provado mas todos os profissionais, em todos os níveis, devem desenvolver as ferramentas e competências necessárias para bem posicionar o cenário desejado e bem posicionar-se no modelo conquistado.
Cada profissional, como átomo de um organismo vivo, participa ativamente desse desenho - até se obter a arquitetura desejada final .
O processo de gerenciamento, para superar as desconformidades existentes, é repleto de ajustes e de acertos. Da inabilidade e inexistência inicial, do Nada, do Não Existir em Grupo, da não-conexão alcança-se, com muita transpiração, trabalho e compromisso, o estágio criativo de grupo, buscado e desejado por todos, com competências e habilidades complementares.
Do ponto inicial da "incompetência em" chega-se até ao estágio da "disposição e habilidade" , em grupo, ao cenário desejado.
Maria Lucia Zulzke, em 26 de novembro de 2009, às 17:15, em S.Paulo - SP - Brasil
quinta-feira, novembro 26, 2009
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