Facilitaria e simplificaria se, em todos os relacionamentos humanos, houvesse uma estratégia com foco no cliente?
Essa idéia é bastante assustadora e arriscada, vista pela ótica do valor.
Devemos agir imbuídos de uma percepção utilitarista sobre os retornos dos relacionamentos? O que precisa o outro?
Para obter a cooperação, mesmo que não haja relação comercial ou empresarial, autores defendem que tratemos todos como se fossem clientes. A quais cenários isso nos levaria a médio e longo prazo?
Transformar os focos de convivência, família, amizade, estudos e trabalho num relacionamento de compra e venda, com foco no cliente, com os pressupostos aplicados para empresa/cliente/ equipe?
Parece-me mais um imenso equívoco, mais uma bobagem vendida sem reflexão, utilitaristas conduzem a um mundo sem alegrias e sem alma!
Maria Lucia Zulzke, em 9 de novembro de 2009, às 6:40 am, em S.Paulo - SP - Brasil
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