de zulzke para galli e, de volta, para zulzke ...

Maria Lucia Zulzke Galli:

Abril de 1985 - contratada pela Rhodia para exercer a função de consumidora crítica.

Maria Lucia Zulzke Galli - abril de 1985, Núcleo de Valorização do

Consumidor  na Rhodia , como

chefe,   entre outras denominações : ouvidora, agente de mudanças e  

"ombudsman do consumidor"

O trabalho foi desenvolvido de acordo com a Política de Portas Abertas, 
vinculado à Gerência de Comunicação Social e comandada por Walter Nori, jornalista 
e Relações Públicas, cuja equipe contava com inúmeros jornalistas, responsáveis pela Imprensa, profissionais de Relações Públicas e assessores junto à mídia.

Maria Lucia Zulzke, nascida em 1951, em Piracicaba

abaixo:  

foto e colagem, com produtos simbolizando os trabalhos de assessoria.


Montagem feita pela minha filha mais velha, 
Milena Zulzke Galli,  www . milenagalli.com, designer,
 formada pela 
FAAP em S.Paulo  -

trabalhei com várias empresas de diferentes setores como consultora na área de 
atendimento a clientes e lealdade à marca - desde 1991 -  empresa agrícola e exportadora 
de frutas, indústrias de alimentos e empresa de jornalismo, bancos, 
petroquímica entre outras especialidades.

                            MLZulzke Interação Empresa/Cliente a partir de fevereiro de 1991

                                      MLZ Interação Empresa/ Cliente, a partir de 2005

1994  - MLZulzke Interação Empresa/Cliente -  consultoria em atendimento ao cliente,  cursos e projetos de fidelização de clientes. Em setembro daquele ano, veio a meu convite, ao Brasil, executivo da TARP para palestras em São Paulo - esse artigo foi publicado Revista SuperHiper.

                                       

NASCER MULHER:   Nascer Mulher traz previsibilidades e surpresas inúmeras, 
muitas ótimas e várias outras, nem tanto.

Mesmo considerando as novas oportunidades de inserção no mundo público, político, intelectual e vida profissional, há muitas interpretações e discriminações de gênero, visto que o gênero feminino antes ficava restrito ao aspecto biológico e reprodutivo! 

Nada fácil encontrar um equilíbrio e comportamento "feminino" aprovado por unanimidade, pois varia de acordo com a profissão, a formação acadêmica, a empresa onde trabalha, a organização, o "status", o estado civil, a família de origem, classe social e atividades exercidas.

Como escreveu  Lya Luft - "é preciso ser boa profissional e também uma linda mulher; batalhadora sem ser agressiva; discreta, até impessoal, mas também elegante, companheira, porém intrometida jamais, brilhante e se possível também um pouco burra". Não fique o dia todo lendo, quando crescer você não vai arrumar marido, os homens detestam mulheres inteligentes" -  pg 66, O Rio do Meio.

O estado civil para uma mulher é outro fator incontestável e que influencia, ajusta e reformula a estrutura pessoal, social, escolhas, possibilidades, perspectivas, abertura de oportunidades ou não, e facilita ou dificulta o desenvolvimento de uma carreira profissional. É uma trajetória única para cada mulher, dependendo de conjunturas, formação profissional, trabalho e país onde vive etc

Quando nasci, meu pai deu-me um sobrenome o qual veio de seu próprio pai, nascido na Europa, o meu avô - nascido em setembro de 1877 -  Alberto Zulzke.

Quando me casei, em 1975, com Luiz Fernando Galli, engenheiro florestal e 
nascido em Piracicaba, mesma cidade que eu nasci e, foi meu namorado durante 6 anos, 
desde 1969, adicionei seu sobrenome e, esses dois sobrenomes passaram a 
acompanhar nossas duas filhas -  Zulzke e Galli.

Em 1989, quando me divorciei, oficialmente e pela lei brasileira, voltei a usar apenas  o meu 
sobrenome paterno e assim deverei ficar.

Porém, e aqui volta o objetivo do meu blog - Interação Empresas 
e Clientes, em alguns cadastros de entidades e conselhos, sindicato da classe, meu nome com sobrenome do meu 
ex-marido  -  Luiz Fernando Galli, foi mantido apesar de minhas solicitações para a correção, de acordo com os documentos do divórcio!  


Cadastros puderam ser atualizados mediante apresentação de documentos após o divórcio. Esse problema é bem sério para mulheres - a identidade apenas espelhada em homens.


É uma maratona repassar entidades, associações e alterar nome para o de casada e, se descasar, volta ao sobrenome de solteira.

Com tanta tecnologia, ainda existem dificuldades em atualizar os dados cadastrais e, sem ônus!  Mesmo que a Lei de Defesa do Consumidor tenha legislado sobre cadastros, a prática é  mais complexa do que a teoria. Nem todos os cadastros também são totalmente abertos ou, para qual razão pessoas dentro da lei precisariam ir atrás de cadastros?

Maria Lucia Zulzke, em 17 de março de 2010, em S.Paulo - SP - Brasil, às 10:20am.