Desde 1962, quando o presidente americano John F.Kennedy, enunciou 4 direitos fundamentais dos consumidores, os vários países passaram a marcar a data com comemorações:
Mensagens, eventos, palestras e celebrações pois, em mercado aberto, não protegido, empresas sem clientes e, clientes fiéis, afundariam na insolvência e falência. Empregos desapareceriam, a pobreza se ampliaria para dezenas ou centenas de milhares de famílias!
Quem vive em mercado competitivo e tem concorrentes, sabe o valor dos clientes! Ainda que, atualmente, algumas empresas já estejam refletindo se vale a pena ou não ter e manter alguns clientes..e esse é um assunto delicado e comprido para um blog.
Os Direitos enunciados em 1962 eram:
Direito à Segurança - proteção contra produtos e serviços perigosos à saúde e à vida dos cidadãos.
Direito à Informação - pela leitura, estudos, aquisição de conhecimento específico, na publicidade.
Direito à Escolha - existência de alternativas no mercado, entre fornecedores de serviços e produtos.
Direito a Ser Ouvido - os interesses e pontos de vista dos consumidores passam a ser considerados não só em aspectos de mercado como também em políticas sociais e governamentais.
Em tese, todos os cidadãos e cidadãs de um país, desde o nascimento até a morte, são consumidores e consumidoras!
Os consumidores precisaram de representações no governo e entidades civis para se manifestarem com articulação e poder, ainda que manifestações pontuais, nas empresas, nos SAC, e nos jornais também aconteçam e facilitem a solução de problemas e demandas particulares.
Direitos ampliados e que se uniram aos 4 direitos iniciais e fundamentais: Direito ao ressarcimento, Direito à Educação para o consumo, Direito ao meio ambiente saudável e Direito ao acesso a bens e serviços básicos.
Para quem é fornecedor - produtores, intermediários, revendedores, importadores e comerciantes, o Direito ao Consumo dos cidadãos e cidadãs é a própria defesa da existência e permanência do negócio! Sem clientes, as empresas ficam sem faturamento e isso é igual a empresa morta!
Para quem é consumidor - o desafio de encontrar equilíbrio entre necessidades, desejos, expectativas, anseios, sonhos e ....a fria realidade do seu poder aquisitivo.
Para quem participa da ideologia do consumo sustentável - como reciclar, como reusar, como poupar, como reduzir, como manter, como selecionar o que é viável ou desnecessário! Uma resposta bastante complexa!
BOA SORTE AOS QUE , ALÉM DE TER O NECESSÁRIO, O SONHADO, O FUNDAMENTAL E O DESEJADO, O ESTOQUE DO SUPÉRFLUO E AS EXPECTATIVAS ATENDIDAS, TENHAM UM CORAÇÃO E O BOLSO AMPLIADO PARA DIVIDIR E DISTRIBUIR. DELES VEM O GRANDE EXEMPLO!
Maria Lucia Zulzke, em 03 de março de 2010, às 17:00hs em S.Paulo - SP - Brasil
quarta-feira, março 03, 2010
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