" the ones" - marketing "one to one"
Quando "estourou" o conceito do marketing "one to one" versus o marketing de massa, parecia uma impossibilidade ser feito.
Como fazer algo dirigido ou pela TV ou, pela internet (atualmente) e atingir poucos - os "alvos preferidos" chamados " the ones "?
Acontece que - os "the ones" segmentam-se e fazem parte do grupo dos "ones" - duplicam-se e multiplicam-se em clientes similares, potencializam-se os clientes semelhantes e são muito diferenciados !
Damos atenção e preferência a uma marca, a um varejo, a um serviço, a um valor agregado ou a um conceito de trabalho. Colocamos nossas preferências em quem sabe retribuir, ou que amplia e valoriza. Não podemos ter preferência ao que nos exclui ou deprecia.
Se, em resposta às nossas preferências, obtemos indiferença ou, até mesmo intimidação, por vários meios e táticas, anos de lealdade sem retorno, esgotam-se!
No comércio internacional criou-se verdadeira guerra de " depreciação" de marcas vitoriosas - reduzir o preço até a insignificância - técnica sucessiva, anos a fio, que removem empresas de posições vantajosas para que sejam mortalmente atingidas. Dessa forma desapareceram inúmeras empresas conhecidas.
IMPORTANTE, HOJE, é mostrar que existe verdadeiro relacionamento , leal, mútuo, durante longo período. Ninguém ou nenhuma empresa pode se obrigar a ser aceito (a) .
O verdadeiro marketing não é obrigar o outro a fazer algo que não deseja.... aliás, isso tem nome bem diferente - Intimidação, Opressão etc... feito por quem tem poder e dinheiro...
Informações devem ser passíveis de serem conferidas, pode-se dar aos nossos clientes a oportunidade de decidir e a tranquilidade de que existem Escolhas!
Se você segue este blog, diga-me sobre a sua preferência de assuntos !
Em ano algum é prudente falar mal de pessoas ou de profissões, como já alertavam os sábios da "velha guarda" . Isso é valor agregado, também!
Maria Lucia Zulzke, em 25 de março de 2010, em S.Paulo - SP - Brasil, às 9: 20 am.
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