sexta-feira, setembro 11, 2009
Falar Não aos consumidores, é necessário, às vezes.
O caso, eu acompanhei de perto: foi feita uma reclamação sobre um produto alimentício, colorido e adocicado, que havia dado alergia numa menina. A empresa prontificou-se a pagar o alergista e os remédios necessários.
A situação ficou obscura quando, depois de algum tempo, as exigências foram mudando e aumentando, numa óbvia tentativa de manipulação dos profissionais do atendimento.
O papel do SAC foi encerrado e as demandas adicionais deixaram de ser atendidas - e foi dito claramente que não se justificavam os pedidos adicionais. Foi necessário impor um limite no tempo e nas expectativas da família da menina.
Ativar quadros alérgicos com os aditivos do produto, tinha fundamento, mesmo sendo aprovados e registrados pelo Ministério da Saúde. Posteriormente foram excluídos da fórmula.
por Maria Lucia Zulzke, em 11 de setembro de 2009, às 10:40am, em São Paulo - SP - Brasil
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