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domingo, agosto 29, 2010

Tempo de Vida!

Escutei, inicialmente, essa reflexão sobre o Tempo, do Oscar Quiroga, famoso astrólogo e, depois, eu li alguns livros sobre Tempo, capítulos sobre essa dimensão de nossas vidas - aspectos temporais e refleti: qual é o tempo de vida, consciente, que temos, realmente, para tomar nossas mais importantes decisões como: formação acadêmica, com quem casar, com quem ter filhos, onde morar, aceitar ou não um  novo emprego entre outras, enfim, como priorizar escolhas se ninguém sabe quanto tempo terá de vida?

Tem muita gente tentando nos convencer que temos Tempo e teremos novas chances...

Não acho que é verdade! Infelizmente, pela realidade da vida, passei a acreditar que a boa oportunidade, a sorte passa "a cavalo" e não retorna...quem perdeu... perdeu! E, nisso não estou entrando em questões religiosas, são situações concretas e de valores concretos dos gêneros masculinos e femininos.

Dormimos 8horas/dia. Portanto, remova-se de antemão, 1/3 do tempo de vida para dormir (e, a não ser que tenha sonhos reveladores, as horas de sono devem ser descartadas como adequadas para decisões. Sonhos são sonhos! E, nem sempre a pessoa dos "nossos sonhos" está disponível,  para nos dizer o "Sim" e vir ao nosso encontro de peito aberto. Alívio, por outro lado !! alívio, abrir os olhos e não acordar com quem representaria pesadelos ou novos aborrecimentos !

As maiores decisões precisamos tomar, talvez, antes dos 22 a 25 anos de idade...escolaridade, profissão, se queremos formar uma família, ter filhos... mesmo que demore um pouco, essa projeção e planejamentos devem existir e daí... o tempo fica extremamente longo ou rápido demais...rapidamente vamos para os 30 e 40 anos e, existem anos paralisados, década paralisada, a não ser que a gente possa ter uma segunda chance e refazer algum projeto estacionado e mal dimensionado.

Tempo para a manutenção: X horas/ dia: tomar banho, alimentar-se 2 vezes ao dia, transporte, trabalhos necessários, fazer alguma compra etc - desconte essas horas, também! Esse tempo é de manutenção e não realização, puro estágio basal, manutenção dos comandos vitais e fisiológicos.

Da maior competência quem faz as escolhas definitivas e certas, por exemplo, num único casamento e decide bem jovem, antes dos 20 anos de idade, quase sem conhecer ninguém.

Sorte quem dá sorte na sua formação universitária, no seu trabalho, na cidade onde mora, em ter ou não os filhos e filhas que pretendia...seria correto exigir de todos essa mesma performance?

Para as mulheres, essa equação do tempo é ainda mais drástica e rígida pelas contingências da natureza feminina!

Muito nos é exigido em tão pouco tempo para depois, termos poucas chances de passar a limpo o que eventualmente não fizemos certo, no tempo estimado, e por total falta de experiência!

Adendo: 30 de agosto - 10:32 am - interpretaram este blog,  escrito do dia 29 de agosto, como relacionado a casamento/ divórcio e espiritismo. Respeito as várias filosofias e correntes de religião existentes. Eu não sou adepta do espiritismo embora tenha lido vários livros.  Nos últimos anos, várias pessoas tentaram insistir comigo nesse sentido, como se, ao se declararem espíritas, julgem-se mais humanos e prestativos.  Eu creio que, atribuir tanto poder aos espíritos e influências difusas, tira das pessoas a liberdade e livre arbítrio. Por outro lado, pode vir a dar às pessoas de má indole ou hábitos violentos, justificativas para se isentar de seus atos errados, e reduz o potencial, nesta vida, para que estudem mais. Não consigo crer que alguém age de determinada forma por ser reencarnação de um ente mal resolvido em século passado. 

Acredito em influência da genética, exemplos de amigos e família, no ambiente, no meio social e do trabalho, nos esforços e dedicação, nas contingências físicas e de gênero (feminino ou masculino), composição familiar e disposição familiar para abrir espaço afetivo para os novos nascimentos, ordem dos nascimentos, aptidões pessoais, época em que se vive, entre outros fatores que tornam cada pessoa com possibilidades exponenciais onde há investimento na amplitude do indivíduo em interação com a sociedade e sua localidade! - 10:40 am, dia 30/08

Maria Lucia Zulzke, 29 de agosto de 2010, às 7:41 am, em S.Paulo - SP - Brasil.

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